segunda-feira, 31 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
A religião, ópio do povo
...'cabei de comprar no jornaleiro! "Não sou marxista", ironizava Max sobre as obras de Kaustky, contemporâneo de Lênin e Engels... A história deles é interessante do ponto de vista do "renascimento". Ora, eram como apóstolos do socialismo. Pregavam que o homem precisava nascer de novo!! Mas, nascer para o socialismo? (sem preconceito; rsrs). Portanto era preciso morrer para a religião e nascer para uma nova vida, uma mente de trabalho e progresso social e econômico. Até parecia haver razão quando se dizia que "a religião é o ópio do povo". Agora, voltando os nossos olhos para a Bíblia, nós não estamos "enquadrados" nesta retórica de Max. Não somos mais da religião. Até a palavra "cristianismo", parece soar como ideologia (para que já parou para pensar).

Autorizado pelo rei, lá se foi Neemias, cheio de fé, repleto de sonhos, orações e desejo profundo de transformação social e espiritual. Pessoas do "contra" apareceram para desmotivá-lo, mas Neemias não tinha tempo para fofocas. Havia 100 anos que os muros da cidade estavam em ruínas. Com o dom dado por Deus àquele homem (um excelente gestor) levou o povo a acreditar que era possível reconstruir os muros em 52 dias!!! Neemias tem honras. Mas, quem ou o quê o motivara ao sucesso: DEUS.
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