sábado, 15 de agosto de 2015

A religião, ópio do povo




...'cabei de comprar no jornaleiro! "Não sou marxista", ironizava Max sobre as obras de Kaustky, contemporâneo de Lênin e Engels... A história deles é interessante do ponto de vista do "renascimento". Ora, eram como apóstolos do socialismo. Pregavam que o homem precisava nascer de novo!! Mas, nascer para o socialismo? (sem preconceito; rsrs). Portanto era preciso morrer para a religião e nascer para uma nova vida, uma mente de trabalho e progresso social e econômico. Até parecia haver razão quando se dizia que "a religião é o ópio do povo". Agora, voltando os nossos olhos para a Bíblia, nós não estamos "enquadrados" nesta retórica de Max. Não somos mais da religião. Até a palavra "cristianismo", parece soar como ideologia (para que já parou para pensar).

Porém, Jesus não era filósofo, nem um líder político como Maomé. Agora somos "filhos de Deus". Podemos transformar a nossa realidade social e econômica e a realidade de nosso próximo através de atos de amor e compaixão ao próximo, sem aquela velha ideia de "dar esmolas" tá bom. Por exemplo, Neemias. Um homem justificado pela fé. Levado por um sentimento intenso de compaixão por sua nação, resolveu mudar a realidade de seu povo, sem muitos "poderes" políticos ou econômicos. Ele arriscou a sua vida, pedindo a Rei que o liberasse para administrar a reconstrução dos muros de Jerusalém (uma cidade sem muros era motivo de chacotas para quem passava).
Autorizado pelo rei, lá se foi Neemias, cheio de fé, repleto de sonhos, orações e desejo profundo de transformação social e espiritual. Pessoas do "contra" apareceram para desmotivá-lo, mas Neemias não tinha tempo para fofocas. Havia 100 anos que os muros da cidade estavam em ruínas. Com o dom dado por Deus àquele homem (um excelente gestor) levou o povo a acreditar que era possível reconstruir os muros em 52 dias!!! Neemias tem honras. Mas, quem ou o quê o motivara ao sucesso: DEUS.

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